quarta-feira, 29 de junho de 2011

DCE e Sindicatos vão ao MPF em defesa dos índios


Do Site da SEDUFSM

A SEDUFM, a ASSUFSM e o DCE, entregaram na tarde de ontem (28), ao Ministério Público Federal, em Santa Maria, um documento em que solicitam mais informações sobre o andamento do processo relacionado às comunidades indígenas estabelecidas em Santa Maria. A entrega foi feita em audiência com o procurador da república, Harold Hoppe, que informou que já foram encaminhados ofícios através do MPF a órgãos governamentais das três esferas de governo com o objetivo de saber quais as medidas que estão sendo postas em prática para solucionar os problemas dos acampamentos indígenas: um dos Kaigang, que fica próximo à estação rodoviária, e outro dos Guarani, na região do Arenal.

Haroldo Hoppe ressaltou ainda que alguns dos documentos encaminhados a entes estatais, como a FUNAI (Fundação Nacional do Índio) e a Sesai (Secretaria Especial de Atenção à Saúde Indígena) já tiveram algumas respostas, e que todo esse material está sendo incluído no processo que trata da questão dessas populações indígenas.Em função das precárias condições em que vivem essas comunidades, que já levou inclusive à morte de um recém-nascido há algumas semanas, o procurador afirmou que irá conversar em breve com representantes das três esferas governamentais.

Dependendo do teor das respostas serão requeridas providências judicialmente como forma de evitar que fatos como a morte de um bebê se repitam.O Ministério Público Federal vem acompanhando mais de perto a busca de soluções para os indígenas pelo menos desde o dia 12 de maio, quando ocorreu em Santa Maria a 1ª Assembleia Popular Indígena, que reuniu populações das etnias Kaigang e Guarani. Após a retirada de uma pauta de reivindicações foi acordado, através da mediação do MPF, que os poderes públicos, nas esferas federal, estadual e municipal, teriam um prazo de 90 dias para cumprir essas deliberações.

REIVINDICAÇÕES: Um dos pontos levantados pelos índios Guarani durante a Assembleia foi o da construção de uma escola (mesmo que aos moldes de uma escola itinerante) e a contratação de professor bilíngüe e merendeira via edital por parte da 8° Coordenadoria Regional de Educação (CRE), no prazo de três meses.

Já as demandas dos Kaigang giram em torno da aquisição de uma área para que se estabeleça um acampamento permanente onde, além da organização e da venda do artesanato, seja pensado um centro cultural sob coordenação dos próprios Kaigang. Estes deverão ter autonomia de gerir seu próprio espaço, ao contrário de como se dava com as antigas “casas de passagem” - que ficavam sob controle do município. Foi reivindicado ainda o recebimento das cestas básicas para as famílias que permanecem em Santa Maria.

Da reunião no MPF desta tarde participaram: professora Carmem Gavioli (SEDUFSM), Maria Loura Silveira (ASSUFSM), José Luiz Zasso e Alex Monaiar (DCE) e Joana D’arc Rocha e Vilmar Gomes, ambos do Grupo de Apoio aos Povos Indígenas (Gapin).

Texto e foto: Fritz R. Nunes

Assessoria de Impr. da SEDUFSM

terça-feira, 28 de junho de 2011

Catacultura exibe Lei do Desejo, de Pedro Almodóvar

A Lei do Desejo, filme do diretor espanhol Pedro Almodóvar, é a atração da Catacultura especial na Semana da Diversidade. O dia de hoje, 28 de junho, é considerado o Dia Mundial do Orgulho Gay. O Catacultura é realizado na sexta-feira, às 21h, na Catacumba da Boate do DCE.



Sinopse:


Para quem conhece a obra de Almodóvar, "A Lei do Desejo" traz um universo familiar. Estão presentes temas como a paixão doentia, o impulso sexual, a homossexualidade, a transexualidade e as famílias anticonvencionais.


Todos esses elementos estão presentes na história do cineasta Pablo Quintero (Eusebio Poncela). Profissional de sucesso, Pablo anda apaixonado pelo jovem Juan (Miguel Molina). Mas este não corresponde com o mesmo ardor e volta para sua cidade natal, deixando Pablo um tanto desconsolado.


O cineasta tem uma irmã, Tina (Carmem Maura), que nasceu homem e fez mudança de sexo anos atrás. Atriz, Tina torna-se intérprete do monólogo "A Voz Humana", de Jean Cocteau, no teatro. O irmão escreve uma história para que ela protagonize seu próximo filme.


Enquanto isso, ela adota uma menina, Ada (Manuela Velasco), cuja mãe (Bibi Andersen) viajou. A menina é platonicamente apaixonada por Pablo, seu tio adotivo.


Nesse ambiente repleto de fantasias sexuais, entra um componente sombrio, a figura de Antonio Benítez (Antonio Banderas). Jovem de classe alta, ele tem problemas para assumir publicamente sua homossexualidade. Mas não hesita em seguir Pablo, com uma insistência que leva o cineasta, agora solitário, a render-se aos seus carinhos.


Desde o começo, o envolvimento entre Antonio e Pablo será desequilibrado. Ao descobrir a existência de Juan, a outra paixão de Pablo, Antonio torna-se cada vez mais ciumento e possessivo.


Vivendo a enérgica Tina, Carmem Maura encarrega-se de muitos diálogos cômicos. Uma de suas cenas mais sensuais é quando pede a um jardineiro que a molhe com a mangueira com que ele regava as plantas de uma praça, numa noite de intenso calor.


Tal como em filmes anteriores, especialmente "Matador" (1986), Almodóvar explora os efeitos do desejo sobre a vida das pessoas. Alguns, como Antonio, levarão a angústia de seus sentimentos ao limite do crime.


(Por Neusa Barbosa, do Cineweb)

Os arquivos da ditadura que os militares brasileiros querem ocultar

O ex-chanceler Azeredo da Silveira com o ex-secretário de Estado dos EUA, Henry Kissinger


Documentos da ditadura militar brasileira, obtidos pelo jornal Página/12, trazem detalhes inéditos dos arquivos que a presidenta Dilma Rousseff quer tornar públicos. Militares resistem à divulgação desses arquivos. Matéria publicada neste domingo no jornal argentino traz informações sobre atuação de Azeredo da Silveira, chanceler do general Geisel, que antes de assumir o Itamaraty comandou a embaixada na Argentina, onde teria sido um "pioneiro do terrorismo de Estado regionalizado". Da leitura de centenas de papéis em poder do Página/12 fica claro que os contatos eram frequentes, e grande a afinidade dos militares brasileiros com os golpistas de 1976 na Argentina. A reportagem é de Dario Pignotti


Da Carta Maior, com Informações do Página 12


Dario Pignotti - Página/12

“O ex-presidente argentino Juan Perón esteve na mira dos serviços de Inteligência brasileiros. Isso é quase um fato. Participei de reuniões com ele, se pressentia que nos vigiavam. Se abrirem os arquivos da ditadura, como quer a presidenta Dilma, surgirão mais provas disso”.

A afirmação é de João Vicente Goulart, filho do ex-presidente João Melchior Goulart, Jango, amigo do general argentino por mais de duas décadas. Transcorridos 47 anos da derrubada Jango e 38 de seus últimos encontros com Perón, provavelmente espionados por agentes brasileiros, “é hora de terminar com esse longo silêncio, ainda vivemos de costas para a história dos anos 70 devido às pressões de grupos ligados ao terrorismo de Estado”, lamenta João Vicente.

Dilma Rousseff parece compartilhar essa preocupação e, na semana passada, instruiu seus ministros, em particular a titular de Direitos Humanos, Maria do Rosário, para que convençam o Congresso a aprovar imediatamente o projeto sobre a Comissão da Verdade, contra o qual se insubordinaram os chefes das forças armadas em dezembro de 2009.

“Certo dia estava em um hotel de Madri, com papai, atendi o telefone e alguém me disse: “Quero falar com Janguito, diga que sou o general Juan Perón. Eu não podia acreditar, mas era verdade. Perón estava do outro lado da linha para convidar Jango para uma conversa na residência da Porta de Ferro. Creio que era o início de 1973”, relatou Goulart ao Página/12.

“Em uma ocasião, falou-se da possibilidade de haver um acordo. Meu pai (fazendeiro) venderia carnes no marco de um plano trienal que iria ser implementado pelo governo peronista, mas que fracassou por influências do bruxo”, apelido pelo qual era conhecido José López Rega. “Ocorreram mais reuniões com Perón, outra foi em Buenos Aires. Lembro que algumas pessoas nos diziam que os serviços de Inteligência estavam rondando por ali”.

Algo parecido ocorria com o ditador Ernesto Geisel, que se referia ao argentino como a “Múmia” e o excluiu de sua cerimônia de posse, no início de 1974, da qual participaram o chileno Augusto Pinochet, o boliviano Hugo Banzer e o uruguaio Juan María Bordaberry. Geisel iniciou um período de mudanças na política externa, conhecido como “pragmatismo responsável”, caracterizado pela abertura de relações com países do Terceiro Mundo e menor alinhamento com os Estados Unidos. Este giro não implicava o fim da estratégia de contenção do comunismo. Outra marca de sua política externa foi a intensa, e por vezes contraditória, relação com o secretário de Estado, Henry Kissinger. Nenhum chanceler teve mais sintonia com Kissinger do que Francisco Azeredo da Silveira, que esteve no cargo durante o quinquênio de Geisel.

Antes disso, Azeredo comandou a embaixada na Argentina, “onde foi um pioneiro do terrorismo de Estado regionalizado; em 1970 foi o responsável pelo sequestro em Buenos Aires e transporte ilegal ao Brasil do coronel Jefferson Cardin, um militar nacionalista e brizolista que foi meu companheiro na prisão do Rio de Janeiro”, diz Jarbas Silva Marques, prisioneiro político entre 1967 e 1977. “Jefferson Cardin me disse na prisão do Rio que Azeredo da Silveira, sendo chanceler, sabia tudo sobre a Argentina e certamente sabia dessa possível espionagem sobre Perón e mandava a embaixada colaborar com os golpistas”.

“Essa é uma história pesada, estamos falando do chefe da diplomacia brasileira entre 1974 e 1979. De uma política de Estado. Até hoje há gente querendo esconder essa história debaixo do tapete, há muita pressão. Vemos o presidente do Senado, José Sarney, fazendo lobby a favor dos militares para impedir que Dilma abra os arquivos, disse Silva Marques ao Página/12.

É impossível fazer uma reconstrução acabada de todos os movimentos da diplomacia brasileira e seus pactos com os golpistas argentinos, devido à falta de documentação suficiente. Da leitura de centenas de papéis em poder do Página/12 fica claro que os contatos eram frequentes, e grande a afinidade com aqueles que perpetrariam o golpe de 1976. A guerra suja já lançada então contra a “subversão” era aprovada.

O telegrama “secreto” enviado pela embaixada brasileira no dia 3 de setembro de 1975 dá conta de uma “longa conversa” com os “comandantes Jorge Videla e Eduardo Massera”, que expressaram seu interesse em “estimular por todos os meios a aproximação das Forças Armadas” de ambos os países. Em outra mensagem “confidencial”, de 19 de fevereiro de 1975, fala-se sem eufemismos da coordenação repressiva. A nota relata um encontro oficial de diplomatas brasileiros com o ministro da Defesa argentino, Adolfo Savino, quando se tratou com “total franqueza da necessidade de um profundo entendimento de nossos países frente aos inimigos comuns da subversão”.

Durante sua conversa com o Página/12, o filho de João Goulart e Jarbas Silva Marques lamentaram o “atraso” histórico do Brasil frente a Argentina, o Chile e o Uruguai, onde “houve um ajuste de contas com a história e a verdade”, mas manifestaram esperança de que essa situação possa ser revertida. Eles, assim como vários organismos de direitos humanos, confiam no compromisso com a verdade assumido por Dilma Rousseff, vítima de prisão e torturas durante o regime militar, assim como na pressão internacional. Citam o exemplo da decisão da Corte Interamericana de Direitos Humanos que condenou o Estado brasileiro por não julgar os crimes da ditadura.

Tradução: Katarina Peixoto


segunda-feira, 27 de junho de 2011

Convocatória Conselho de DAs - Junho de 2011

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA


União Nacional dos Estudantes


UNIÃO ESTADUAL DOS ESTUDANTES DR. JUCA


dIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES


gESTÃO EM FRENTE – 2011/2012



convocatória 002/2011 - DCE

Santa Maria, 27 de junho de 2011.


Conselho de Entidades de Base



Com satisfação, o DCE da UFSM convoca as entidades para o Conselho de Entidades de Base (CEB) a ser realizado no auditório do DCE, na rua professor Braga, 79, dia 30 de junho, às 19h, com a seguinte sugestão de pauta:


- Informes;


- Transporte Público;


- Posição dos estudantes em relação a greve;


-Assuntos Gerais.



Atenciosamente,


DCE UFSM – Gestão Em Frente

domingo, 26 de junho de 2011

Dia Mundial de Combate às Drogas

Dia 26 de junho é celebrado o Dia Mundial de Combate às drogas. É do combate que precisamos?
Após um século de políticas anti-drogas, o que vemos diariamente através dos meios de comunicação é o seu total fracasso. Será que a criminalização das drogas é a saída?

No início deste mês, o DCE junto ao Coletivo Verde, promoveu um debate após a exibição do documentário Cortina de Fumaça, na estreia do Catacultura. A discussão, entretanto, não para por aí. As drogas têm estado presentes em nossa sociedade historicamente. Não podemos simplesmente ignorá-las e marginalizar os usuários.

Segue um vídeo que, apesar de curto, traz muitas informações pertinentes e deixa claros quais são os posicionamentos que estão colocados para esta questão: "discutir e propor" x "nem pensar".


Dia Mundial do Orgulho Gay

Foto: Fernanda Bona - Marcha da Liberdade SM

O Dia Mundial do Orgulho Gay é uma data marco para o movimento LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgênero). Segundo o Dê Bandeira, a origem desta data foi um conflito iniciado no bar Stonewall, em Nova York:

O bar era frequentado pelo público LGBT no final da década de 60. Apesar de oferecer liberdade aos casais homossexuais, o bar estava constantemente sujeito à batidas policiais. Gays costumavam ser fonte de extorsão e espancamento por parte dos policiais, sob uma série de diferentes pretextos.

Uma dessas batidas aconteceu no dia 28 de junho de 1969 e todos os travestis que estavam no bar foram presos, como acontecia das outras vezes. O diferente desta batida foi que aqueles que não foram presos resolveram resistir e armar barricadas.O conflito entre a resistência e os policiais fez com que estes últimos se refugiassem dentro do próprio Stonewall e esperassem por reforço para conter o protesto, que continuou nos dias que se seguiram.

Lutando pelo “não à intolerância”, o dia marcou o iniciou do movimento LGBT.

A palavra “orgulho” é utilizada como uma antítese à palavra “vergonha”, que ao longo da história vem sendo usada para controlar e oprimir indivíduos que não são heterossexuais. O orgulho é, então, uma afirmação de cada indivíduo e do movimento LGBT como um todo.

Celebrado, no dia 28 de junho, o Dia do Orgulho Gay é uma data de luta. O arco-íris, símbolo do movimento LGBT, é levado às ruas em forma de bandeira, representando a diversidade.

E é em defesa da diversidade e contra toda e qualquer forma de preconceito e opressão que convidamos as(os) estudantes da UFSM e comunidade em geral a participar das atividades que serão realizadas no dia 1º de julho (sexta-feira), com a seguinte programação:




- Às 21h será realizado o Catacultura Especial com a apresentação do filme “A Lei do Desejo” do diretor espanhol Pedro Almodóvar.

- Após o filme, será debatido o tema homossexualidade.

- A partir da meia-noite, será realizada uma festa temática na Catacumba do DCE.

sábado, 25 de junho de 2011

Estudantes protestam nas ruas de Santa Maria



Mais um aumento da gestão Cézar Schirmer, o terceiro em cerca de dois anos e meio de mandato, e mais uma vez os estudantes foram às ruas. Com a nítida intenção de desmobilizar os movimentos contra o aumento da passagem, Schirmer assinou o decreto que aumenta a passagem para R$2,30 na calada na noite de uma véspera de feriadão, mas isso não impediu o protesto de cerca de 25o estudantes na tarde de hoje.



O DCE questiona várias questões e irregularidades, que vai da ausência de fiscalização dos dados disponibilizados pelas empresas até a ilegalidade da atuação das empresas, por não se ter um processo de licitação. No protesto várias falas evidenciaram a necessidade de articulação com o toda a população de Santa Maria e pediam o impedimento do prefeito, com base na Ação Cívil Pública do Ministério Público Estadual.




Outra definição é a participação efetiva do Movimento Estudantil nas Audiências Públicas da Comissão Especial de Transporte Público da Câmara de Vereadores de Santa Maria. A Comissão irá realizar mais sete Audiências em diversas regiões de Santa Maria e também está analisando a Planilha de Custos das empresas de transporte. Havia um pedido para da Comissão para que o Executivo não aumentasse o valor da tarifa antes do encerramento dos trabalhos.



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sexta-feira, 24 de junho de 2011

DCE de Luta em Toda a UFSM




Relato do ATO na reunião do Conselho do CESNORS - Por Vinícius Barth


Na última terça-feira (21/06), os estudantes da UFSM de Palmeira das Missões, se mobilizaram depois de uma assembleia geral convocada pelo conselho de DA’s na segunda-feira, e a partir do posicionamento tomado lá, fizeram um ato durante a reunião do Conselho de Centro (uma espécie de CONSU do CESNORS), utilizando-se como argumento a fala do reitor na última reunião que ele teve com o DCE, onde o mesmo disse “A Assistência Estudantil não é prioridade no CESNORS”.

Foram quase 100 estudantes que pararam suas atividades para reivindicar um direito: a ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL: ABERTURA E AMPLIAÇÃO DA CEU, exigindo juntamente uma SOLUÇÃO PARA OS DEMAIS QUE FICAREM DE FORA. Durante o ato, apesar da cara de insatisfação, o diretor do CESNORS Genésio Mário da Rosa, ouviu as pautas dos estudantes, e ironicamente disse que nunca havia recebido um ofício, ou alguma pauta do DCE, alegando que essa seria a primeira vez (sendo que o DCE possui vários ofícios protocolados entregues à ele, e desde de o ano de 2006 que essa pauta é levada para a direção) e que aquele não seria o momento propício para a discussão do assunto, pois o mesmo não estava em pauta, sendo este logo cortado pelo representante do DCE na reunião, dizendo que se esse foi o primeiro ofício, o segundo já está a caminho, e vindo de Frederico.





Juntamente com essa fala veio a colocação de que aguardaríamos até o final do conselho e a pauta seria discutida nos assuntos gerais, indignado o diretor do CESNORS permitiu o restante das colocações. A pauta que exigia a intervenção do diretor sobre a reitoria, em um prazo de sete (7) dias, foi entregue nas mãos do mesmo pela representante do DCE de Palmeira das Missões, o diretor disse que seria inviável essa intervenção junto ao reitor em tão pouco tempo, mas mesmo assim assinou o termo onde se comprometia em intervir no prazo máximo de sete dias contados a partir do dia 21 de Junho de 2011.




O DCE UFSM gestão EM FRENTE, que possui o compromisso de estar a serviço dos estudantes na luta pela construção de uma UNIVERSIDADE PÚBLICA, GRATUITA E DE QUALIDADE, questionou durante o ATO, o intuito da criação do CESNORS, e o porquê das universidades públicas terem sido expandidas, para dar acesso a toda a sociedade, e não apenas a elite, que já tinha acesso a ela, e as políticas de assistência estudantil, que devem ser pensadas em primeiro plano no processo de expansão da mesma, uma vez que no projeto de idealização do CESNORS não era para ter CEU, sendo assim uma forma de assegurar de fato a permanência e a viabilidade dos estudantes dentro da universidade, fazendo com que estes deixem de ser um problema e tornem-se agentes transformadores da sociedade após a sua formação. DCE UFSM em defesa das CEU’s!Educação é um direito de todos!