quinta-feira, 23 de maio de 2013

Consulta para Reitoria 2013: Comissão divulga locais de votação dos três segmentos

A Comissão de Consulta para Reitor 2013 divulgou hoje os 18 locais de votação para a votação do dia 03 de julho nos quatro campi da UFSM. Confira aqui e avalie.

Dúvidas podem ser enviadas para consultareitor2013@ufsm.br. Mais informações também podem ser obtidas pelo ramal 9470 da Comissão de Consulta.
As inscrições para mesários da consulta já estão abertas desde a última segunda-feira, dia 20. Participe!

Você está por dentro do processo de escolha do Reitor e Vice-reitor da UFSM?
Confira as últimas notícias!

3ª PROFITECS: Licenciaturas e Ensino Básico em destaque no "Diálogos da Educação"

Amanhã, 24 de maio, às 08h30min vai ocorrer na PROFITECS o espaço "Diálogos da Educação" promovido pela Pró-Reitoria de Extensão, 8ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE), PROGRAD e Câmara das Licenciaturas. O espaço ocorrerá no Lonão Cultural no Centro de Eventos da UFSM e serão debatidos os desafios da educação básica e das Licenciaturas frente aos novos parâmetros da Educação.

Os espaço oportunizará a todos maior entendimento quanto a reforma curricular do ensino básico e o que ela representa na prática pedagógica do dia-a-dia. Além disso, estudantes de licenciatura poderão ter contato e trocar experiências com educadores da 8ª CRE.

As escolas também poderão ser ouvidas pela universidade a fim de buscar a qualificação dos currículos das licenciaturas para que os educadores saiam aptos a trabalhar em ambientes inter/multi/transdisciplinares de educação estabelecidos nos novos currículos do ensino básico. A compreensão da coordenadoria é de que a universidade não tem conseguido acompanhar as mudanças ocorridas nos últimos três anos.

Com este espaço, tem-se a perspectiva de aumentar a relação UFSM-CRE-escolas para que se avance na superação das demandas atuais do ensino. A UFSM também apresentará os atuais instrumentos que possui para qualificação do ensino, como PROLICEN e PIBID.

A 3ª PROFITECS ocorre de 23 a 25 de maio no Centro de Eventos da UFSM e se constitui em espaços multidisciplinares de interação da comunidade universitária com a comunidade externa. A programação completa do dia de amanhã pode ser conferida aqui.

Drogas: um debate necessário

Por Alex Monaiar e Pedro Sérgio da Silveira
O debate sobre a questão das drogas deve ser feito abertamente, sem moralismo ou hipocrisia. A maneira como a grande mídia e a maioria dos governos trata o tema é parcial, equivocada e esconde interesses políticos, econômicos e militares.
É importante lembrar que a humanidade sempre se utilizou de substâncias psicoativas para diversos fins e não o deixará de fazer, pois elas são parte da natureza e da cultura dos povos. Assim como a recente proibição das drogas e a cultura proibicionista.
Observando a história do proibicionismo, é possível visualizar uma rede de interesses, primeiramente econômicos e militares.
Cabe destacar episódios como as Guerras do Ópio (1839-1842 e 1856-1860), em que as potências coloniais Inglaterra e França, fornecedoras de ópio, impuseram pela força das armas a liberdade na venda do psicoativo no mercado Chinês.
As discussões em torno da saúde só viriam mais tarde, nos EUA, com a proibição da cannabis por seus supostos danos à saúde mental, transformando os usuários em “criminosos violentos”, majoritariamente imigrantes mexicanos. Não por acaso o mesmo discurso era reproduzido em relação ao ópio e os imigrantes chineses, ao álcool e os imigrantes irlandeses.
Disfarçadas de preocupação com saúde e segurança (dos americanos frente à ameaça dos imigrantes), foram aprovadas leis que aumentaram o controle e intervenção do Estado sobre essas minorias, associando-as fortemente, com apoio da mídia, a determinadas drogas que a partir desse momento passavam a ser ilegais, marginalizando e criminalizando assim, as drogas e seus usuários.
A figura mais conhecida desse processo foi Al Capone. Após a proibição do álcool com a aprovação da Lei Seca (1919), começou a articular-se o fenômeno do narcotráfico e umas das maiores rede criminosas que se têm notícias, junto a uma escalada assombrosa da criminalidade, violência e corrupção.
Hoje, há várias drogas potencialmente nocivas lícitas (álcool, tabaco, fármacos) e outras ilícitas, cada qual auferindo lucros enormes às suas cadeias de produção e comércio. As lícitas através de um mercado legal e regulamentado, as ilícitas através de um mercado ilegal e violento. Porém, a nocividade da droga não pode ser utilizada para explicar sua licitude na maioria dos países, apontou estudo do periódico médico britânico The Lancet, que classificou as principais drogas segundo seus danos.
Drogas lícitas como tabaco (9º) e álcool (5º) ficaram à frente de drogas ilícitas como maconha (11º) e ecstasy (18º). Isso não quer dizer que álcool e tabaco devam ser proibidos, mas melhor regulamentados, como já o são: produção do álcool deve seguir padrão de qualidade e propagandas de cigarro na televisão são proibidas. A nocividade da droga deve ser utilizada para embasar uma política de drogas em que a regulamentação da droga vise o fortalecimento de políticas promotoras de saúde, que reduzam os potenciais danos do uso abusivo ou problemático das drogas.
Neste sentido, algumas drogas leves, como a maconha, também foram proibidas, mas não por estudos sérios que demonstrassem seus malefícios, mas sim por motivos políticos, econômicos e sociais: da indústria petroquímica, farmacêutica, da celulose e do algodão, bem como da justificativa para criminalizar os pobres e ampliar a ingerência norte-americana em nível internacional. Logo, a definição sobre o que é legal ou ilegal é mais política e econômica do que orientada por critérios de saúde pública.
A chamada “guerra às drogas” impulsionada nas últimas décadas pelos governos norte-americanos tem se demonstrado um completo fracasso – do ponto de vista da redução da produção e do consumo. No entanto, tem sido um sucesso do ponto de vista da indústria bélica, do extermínio da juventude negra e do controle e monitoramento de áreas geográficas fundamentais da América Latina pelos EUA. Historicamente recente, a política proibicionista está diretamente articulada ao imperialismo norte-americano e à criminalização da pobreza.
Desde que foi implementada, sua principal função foi militarizar regiões estratégicas de biodiversidade, recursos hídricos, matérias-primas, minerais, como na Amazônia, além de arruinar a economia camponesa diante do agronegócio, criminalizar movimentos sociais, reprimir comunidades tradicionais, lotar cárceres de jovens pobres, negros e indígenas e não tocar em nada nos banqueiros, empresários e políticos associados em torno da lucrativa atividade de gerenciamento e lavagem de dinheiro do narcotráfico.
Atualmente, o foco central do combate às drogas está nos pequenos traficantes, superlotando as prisões. É preciso inverter a lógica de que o problema das drogas se resolve com aumento da repressão, que na prática vem se demonstrando cara, injusta e ineficiente. Enquanto perdurarem as políticas proibicionistas, o tráfico, a criminalização e a repressão continuarão fazendo suas vítimas, que no Brasil, na esmagadora maioria dos casos, têm cor, idade e classe social: a juventude negra da periferia.
O caminho para reduzir o uso problemático de drogas passa pelo acesso à informação honesta, o investimento em programas de redução de danos, saúde e educação, a regulamentação dos locais de uso, da quantidade consumida em locais públicos, o controle de qualidade da substância produzida, a fiscalização do cumprimento da legislação trabalhista e ambiental nas unidades produtoras, a garantia de arrecadação de impostos para investir em políticas públicas de distribuição de renda, saúde, educação e moradia, fatores esses que, quando em falta, constituem uma situação de vulnerabilidade em que o uso abusivo/problemático pode ser uma consequência.
Legalizar o plantio, a produção, o comércio e o consumo das drogas, é atingir diretamente a raiz do problema do narcotráfico, porque assegura o controle do Estado e a fiscalização da sociedade sobre essa atividade. Contribui-se assim para diminuir o poder do narcotráfico que se articula pela produção e circulação ilegal das drogas.
É hora de construir um importante debate, ligando o projeto de legalização e regulamentação das drogas, com a luta pelo nosso projeto de sociedade e o programa democrático, popular e socialista. Este é um tema em disputa, e os neoliberais têm defendido suas propostas, limitadas a descriminalização dos usuários, o que não resolve os problemas gerados pela ineficiente “utopia proibicionista”.
Este tema não pode ser tratado de forma isolada na sociedade. A defesa da legalização das drogas não deve se limitar a uma defesa da liberdade individual (ainda que legítima) das pessoas que utilizam substâncias psicoativas, mas sim partir da discussão sobre os problemas sociais gerados pelo proibicionismo, o narcotráfico e a corrupção decorrentes, pautando o fim da guerra e de propostas nocivas como a internação compulsória, para assim construirmos uma política mais humana, pacífica, voltada para o fortalecimento dos direitos humanos e a redução das desigualdades sociais.
Algumas iniciativas nessa direção estão surgindo na América Latina, como no Uruguai onde está em discussão projeto que permite o auto-cultivo da cannabis, a produção via cooperativas, a produção estatal e impõe uma série de regulamentações, como a proibição de propagandas sobre o uso recreativo da cannabis. A discussão sobre que modelo de legalização implementar deve caminhar junto à luta geral pela transformação da sociedade e o fim das opressões.
Já no Brasil, a situação foi de mal a pior. A Lei de Drogas atual (11.343/2006) até separa usuário de traficante, porém não define a quantidade de droga que os diferencia, jogando para os juízes, a partir de seus valores, da situação da apreensão e das condições da pessoa, a decisão de definir se é traficante ou usuário. Segundo Pedro Abramovay, ex-Secretário Nacional de Justiça, “no Brasil, a pessoa surpreendida com droga é considerada traficante, se for pobre, e usuária, se for rica”. Após a nova lei, o tráfico se transformou no crime que mais prende pessoas no país, lembrando o quão seletiva é a justiça e ineficazes os presídios. No inicio do governo Dilma, quando o ex-Secretário defendeu uma nova política de drogas, levantando a bandeira da descriminalização e o fim da prisão para pequenos traficantes (geralmente usuários), perdeu seu cargo de Secretario Nacional de Política sobre Drogas no Ministério da Justiça.
Contudo, há ares de mudanças no Brasil: recentemente uma equipe de juristas durante a reformulação do código penal, propôs um meio para definir a quantia que diferencia usuário de traficante, também propôs a descriminalização do cultivo de drogas com fins de consumo pessoal.
Neste sentido de avanços, saudamos a iniciativa do governo uruguaio de buscar superar a simples descriminalização dos usuários que já estava em curso no país desde 1976, para promover uma nova política, alicerçada no controle estatal sobre a produção e distribuição da cannabis aos seus usuários, bem como o auto-cultivo individual e coletivo através de cooperativas.
Lembramos também que isto só se tornou possível graças à massiva mobilização da juventude para pressionar pela mudança da legislação vigente. Diversos países estão revendo suas políticas de drogas, como Portugal, Canadá, Suíça, Argentina, México, Itália, República Tcheca, dentre outros.
Mesmo com países mais avançados na construção de uma nova política de drogas, como Uruguai e Argentina, e outros menos, como o Brasil, as políticas de drogas nos países da América Latina tem avançado. Inserindo-se junto a outras políticas de fortalecimento dos direitos humanos e combate às desigualdades sociais.

Ressaltamos ainda, que algumas plantas como o cânhamo podem se converter em uma importante alternativa de desenvolvimento sustentável, com a produção barata de celulose, tecido, remédios, alimentos, combustíveis, geração de novas tecnologias biodegradáveis, entre centenas de outras aplicabilidades desta planta, rompendo assim com as transnacionais que dominam o mercado destes produtos e impedem que a pesquisa seja feita de forma livre. Apesar de a Organização Mundial da Saúde (OMS) reconhecer desde 1991 a cannabis natural como medicamento, é praticamente impossível fazer pesquisas com a erva para fins terapêuticos.
Infelizmente a inserção da temática drogas nas Universidades parece ainda tímida. No geral, percebe-se que grande parte dos cursos ainda não elenca disciplinas no quadro básico/obrigatório que trate especificamente desta questão, nem mesmo os mais ligados diretamente às áreas de Saúde, Direito e Educação. As discussões e trabalhos sobre o tema geralmente partem de grupos de pesquisa e coletivos, embora válidos, são insuficientes para dar conta do grande número de profissionais que as Universidades formam todos os anos, mesmo se considerarmos somente essas áreas mais específicas Os profissionais formados, principalmente nessas áreas, de uma forma ou de outra irão se deparar com esse tema, seja em serviços de saúde, tribunais ou escolas. Faz-se necessário uma nova educação sobre drogas, (re)pensar a formação profissional na Universidade sobre o tema,  propiciando a formação de profissionais éticos, críticos e referenciados nos direitos humanos.

A construção de uma nova sociedade passa não pelo aumento da repressão às drogas, mas sim pela construção de soluções pacíficas e democráticas, orientadas ao bem estar da sociedade. Para isto faz-se necessário aprofundar, sem moralismos, o debate sobre o modelo de legalização que queremos (sob o risco de prevalecer as propostas de legalização de mercado, comandada pelas transnacionais), o modelo de educação que queremos (não mais uma educação repressiva que ensina através do medo e não discute o que é de fato necessário) e a construção de lutas que pautem a mudança da legislação vigente, articuladas com o projeto de sociedade que defendemos, o socialismo.
A lei deve estar a favor da paz! Uma nova política de drogas é urgente e necessária!
*Alex Monaiar é estudante de psicologia e Pedro Sérgio da Silveira estudante de história na UFSM, ambos são membros do Coletivo Verde.

Consulta para Reitor 2013: Vale à pena participar!



Consulta para Reitor 2013: a conquista do Voto Paritário!
Vale à pena participar!

Nos dias 02 e 03 de julho de 2013 acontecerá a consulta para do reitor e vice-reitor da UFSM para a gestão dos próximos quatro anos. Essa consulta será paritária, onde os votos dos três segmentos da universidade terão o mesmo peso: 1/3 para docentes, 1/3 para técnicos administrativos em educação (TAEs) e 1/3 para estudantes. Essa divisão, porém, só se concretiza se a mesma porcentagem dos segmentos votarem, pois o peso é dividido pelo número total de membros da categoria. Ou seja, quanto mais estudantes votarem, maior será nossa influência nesta decisão.
Houve tempos em que sequer a comunidade acadêmica era consultada e os dirigentes destas instituições eram indicados pelo Poder Executivo Nacional. Esta prática não morreu, existem várias Universidade do Brasil que ainda se utilizam dela. No Brasil, muitos foram muitos aqueles e aquelas que morreram lutando por uma universidade mais democrática e popular durante o período da ditadura. Se hoje temos na UFSM uma consulta realmente paritária para reitoria da instituição, isto é fruto da luta estudantil.
Neste momento de escolha da nova reitoria da UFSM, é necessário termos presente a luta dos e das estudantes por democracia nas Universidades e salientarmos mais uma vez o papel destes(as) para a transformação destas instituições. Ressaltamos o papel do Movimento Estudantil neste processo, que mediante sua ação faz com que tão antiga quanto à história das universidades, seja a luta pela sua transformação.
Estamos entre aqueles(as) que acreditam no papel dos(as) estudantes para definir os rumos e as transformações nas Universidades e dizemos aos estudantes da UFSM: vale à pena participar! Ainda, temos que dizer neste momento: queremos mais participação estudantil na gestão da Universidade!


    Se os nossos sonhos não cabem em uma urna, nosso papel é atuar no sentido das transformações!

Participe dos debates e da consulta para reitor da UFSM!
Eu voto, eu cobro, eu participo!



quarta-feira, 22 de maio de 2013

Consulta para Reitoria 2013: Candidaturas acordam normatização para a campanha eleitoral e calendário de debates

Na manhã do dia 21 de maio (ontem), as três candidaturas para reitoria da UFSM estiveram reunidas junto à Comissão de Consulta para que fosse fechado um acordo mais amplo quanto à normatização das campanhas eleitorais.

No acordo, foram fixadas as seguintes orientações:
 · Fica proibido veicular matéria paga em qualquer veículo de comunicação.
· Fica estabelecido que a propaganda eleitoral fora do âmbito da Universidade deverá observar o Código de Postura das Cidades.
· Fica estabelecido que nos Centros de Ensino, a propaganda eleitoral deverá observar a sua regulamentação interna.
· Fica proibida a utilização de spray de tinta e fixação de propagandas com cola fora dos locais regulamentados pela Comissão de Consulta.
· Fica expressamente proibida a utilização de árvores e postes para a fixação e ou suporte de material de campanha.
· Fica vedado o recebimento de contribuição financeira e material, para fins de campanha, de qualquer partido político e de outras entidades externas à UFSM, bem como de órgãos internos da UFSM.
· A participação nos trabalhos de campanha fica restrita aos membros da Comunidade Universitária.
· Fica estabelecido que os debates oficiais deverão ser acertados previamente entre a Comissão de Consulta e as chapas inscritas.
· Dos debates poderão participar os candidatos a Reitor e/ou seus respectivos candidatos a Vice-Reitor.

Além disso, foi acordado que haverão apenas debates oficiais.
Foram acordados cinco debates:
  • 11 de junho, em Frederico Westphalen, à tarde; e em Palmeira das Missões, à noite;
  • 19 de junho em Santa Maria, debate às 15h no campus, voltado à comunidade universitária;
  • 26 de junho em Santa Maria às 18h, na Câmara de Vereadores, aberto à comunidade em geral.
  •  um debate a critério das entidades representativas dos três segmentos (ASSUFSM, SEDUFSM e DCE)
 O formato dos debates ainda está sendo discutido pela comissão e representantes das chapas e deverá ser divulgado nos próximos dias.

O regimento completo da Consulta à Comunidade Acadêmica pode ser conferido AQUI.



Participe dos debates e da consulta para reitor da UFSM!
Eu voto, eu cobro, eu participo!










quarta-feira, 15 de maio de 2013

53º CONUNE - Informe sobre a viagem para Goiânia-GO


O DCE informa que o horário de saída previsto para viagem até Goiânia é às 07h00min do dia 28/05 do campus de Santa Maria em frente a União Universitária, seguindo para a Catedral da Avenida Rio Branco no centro.

O ônibus passará ainda nos campi de Palmeira das Missões e Frederico Westphalen. Os estudantes de Silveira Martins necessitarão vir até Santa Maria para embarcar.

A viagem tem duração de aproximadamente 32 horas, sendo que a chegada da delegação da UFSM está prevista entre 15 e 17h do dia 29/05. A programação do CONUNE inicia às 19h.

O retorno está previsto para às 18h de domingo (02/06), com chegada prevista em Santa Maria na madrugada de terça.

As chapas deverão informar à Comissão Eleitoral os delegados e suplentes indicados até esta sexta-feira (17/05).

sexta-feira, 10 de maio de 2013

53º CONUNE - Resultados finais

Resultado das eleições do CONUNE, campus Santa Maria


Chapa 1 - Reconquistar a UNE: 679 votos (6 delegados)

Chapa 2 - Bloco da Mudança: 302 votos (3 delegados)
Chapa 3 - A UNE somos nós: 517 votos (5 delegados)
Chapa 4 - Mutirão: 44 votos (Nenhum delegado)


A totalização dos votos encerrou antes das 2h Os delegados eleitos representarão a UFSM, campus Santa Maria, com direito a voto no 53º Congresso da UNE.



Resultado por local de votação:



Urna- CCS Votos Urna- CEFD Votos
Chapa1- Reconquistar a UNE 47 Chapa1- Reconquistar a UNE 46
Chapa2- Bloco da mudança 30 Chapa2- Bloco da mudança 33
Chapa3- A Une somos nós 32 Chapa3- A Une somos nós 21
Chapa4- Mutirão 1 Chapa4- Mutirão 1
Brancos e Nulos 3 Brancos e Nulos 0
Total 113 Total 101
Urna- CCR Votos Urna- CT Votos
Chapa1- Reconquistar a UNE 198 Chapa1- Reconquistar a UNE 59
Chapa2- Bloco da mudança 17 Chapa2- Bloco da mudança 39
Chapa3- A Une somos nós 15 Chapa3- A Une somos nós 51
Chapa4- Mutirão 4 Chapa4- Mutirão 2
Brancos e Nulos 0 Brancos e Nulos 3
Total 234 Total 154
Urna- CCSH(74) Votos Urna- CCNE Votos
Chapa1- Reconquistar a UNE 107 Chapa1- Reconquistar a UNE 66
Chapa2- Bloco da mudança 47 Chapa2- Bloco da mudança 48
Chapa3- A Une somos nós 157 Chapa3- A Une somos nós 36
Chapa4- Mutirão 4 Chapa4- Mutirão 1
Brancos e Nulos 4 Brancos e Nulos 3
Total 319 Total 154
Urna- CE Votos Urna- CAL Votos
Chapa1- Reconquistar a UNE 69 Chapa1- Reconquistar a UNE 8
Chapa2- Bloco da mudança 36 Chapa2- Bloco da mudança 14
Chapa3- A Une somos nós 55 Chapa3- A Une somos nós 47
Chapa4- Mutirão 2 Chapa4- Mutirão 1
Brancos e Nulos 0 Brancos e Nulos 0
Total 162 Total 70
Urna- C. Politécn. Votos Urna- CTISM Votos
Chapa1- Reconquistar a UNE 14 Chapa1- Reconquistar a UNE 23
Chapa2- Bloco da mudança 6 Chapa2- Bloco da mudança 0
Chapa3- A Une somos nós 0 Chapa3- A Une somos nós 2
Chapa4- Mutirão 29 Chapa4- Mutirão 0
Brancos e Nulos 0 Brancos e Nulos 0
Total 49 Total 25
Urna- Prédio de Apoio Votos Urna- Ant. Reitoria Votos
Chapa1- Reconquistar a UNE 29 Chapa1- Reconquistar a UNE 13
Chapa2- Bloco da mudança 15 Chapa2- Bloco da mudança 17
Chapa3- A Une somos nós 35 Chapa3- A Une somos nós 66
Chapa4- Mutirão 0 Chapa4- Mutirão 0
Brancos e Nulos 0 Brancos e Nulos 0
Total 79 Total 96

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Locais de votação da Eleição do CONUNE em Santa Maria

A comissão eleitoral vem por meio deste, divulgar que no dia 09 de maio de 2013, das 08h30min às 21h, ocorrerá à eleição de delegados para o 53º CONUNE da UFSM campus de Santa Maria. 

Tem direito a voto os estudantes de graduação presencial do Campus de Santa Maria. Para votar, o eleitor deverá apresentar documento com foto (RG, Carteira do DCE, Carteira da Biblioteca, etc.). Os estudantes deverão votar na urna do hall de seu centro, exceto nos seguintes casos: 

• Letras Português Bach. e Letras Português Lic., Letras Espanhol e Letras Inglês votarão na urna do CE; 
• Biologia votará na urna do CE; 
• Fonoaudiologia: 1° semestre votará na urna do CCS, 3°, 5° e 7° votará na urna do Prédio de Apoio; 
• Odontologia: 1° e 2° semestre votarão na urna do CCS e do 3° ao 10° semestre votarão na Antiga Reitoria; 
• Psicologia, Economia e Relações Internacionais votarão no Prédio de Apoio; 
• Direito e Ciências Contábeis votarão na Antiga Reitoria; 

Após as 21h será feita a contagem dos votos na sede do DCE no centro e o resultado será divulgado ao término da contagem. 

Att, Comissão Eleitoral 53° CONUNE 
UFSM Campus Santa Maria

terça-feira, 7 de maio de 2013

Estudantes elegem delegados para o 53º Congresso da UNE

Eleição em Santa Maria acontece na quinta-feira

Com informações da UNE

Os estudantes de graduação da UFSM na modalidade presencial vão as urnas nessa quinta-feira (9), escolher os delegados que irão participar com direito a voto do 53º Congresso da UNE. Para a disputa, estão inscritas quatro chapas: Reconquistar a UNE (Chapa 1); Bloco da Mudança (Chapa 2); A UNE somos nós (Chapa 3) e; Mutirão (Chapa 4).


Quem pode votar:
Estudantes de graduação, ensino presencial, em Santa Maria.

Como votar:
Basta apresentar um documento oficial com foto (RG, Carteira de Trabalho, Carteira de Habilitação) ou o mesmo a carteirinha da UFSM (Biblioteca e RU)

Onde votar:
As urnas estarão localizadas na entrada de cada centro de ensino. Confira AQUI

sábado, 4 de maio de 2013

Comissão Eleitoral do 53º Congresso da UNE seleciona mesários em Santa Maria

Ajuda de custo será de 20 reais por turno

A Comissão Eleitoral, formada no Conselho de Entidades de Base da UFSM, campus de Santa Maria, esta selecionando mesários para a eleição do CONUNE no campus de Santa Maria. A ajuda de custo será de 20 reais por turno e os interessados devem mandar e-mail para 53conuneufsm@gmail.com. Os turnos serão manhã (das 8h30mim às 12h30), tarde (12h30 às 17h) e noite (17h às 21h). As eleições acontecem no dia 9 de maio e o e-mail deve ser enviado até às 20h do dia 6 de maio e as urnas estarão localizadas na entrada dos centros de ensino, no CTISM e no Colégio Politécnico. 

O  e-mail deve conter: 

Nome:
Curso:
E-mail:
Telefone:
Turno em que pretende ser mesário:

O Regimento Eleitoral do 53º Congresso da UNE pode ser acessado em http://dceufsm.blogspot.com.br/2013/04/regimento-interno-da-eleicao-de.html;

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Seleção de Mesários - 53º Congresso da UNE




UNIÃO NACIONAL DOS ESTUDANTES
CONSELHO DE ENTIDADES DE BASE UFSM
DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES UFSM
53º CONGRESSO DA UNE

Seleção de mesários
A Comissão Eleitoral da escolha de delegados da UFSM (campus Santa Maria) para o 53º Congresso da UNE (CONUNE) está selecionando mesários para a eleição que acontece no dia 09 de maio. Os mesários receberão ajuda de custo de R$ 20,00 por turno e poderão trabalhar mais de um turno.
Os turnos serão:
Manhã: 8h30min-12h30min; Tarde: 12h30min-17h; Noite: 17h-21h
Para entrar em contato com a comissão, os interessados em ser mesários devem enviar e-mail para: 53conuneufsm@gmail.com.
O e-mail deverá conter:
Nome:
Curso:
E-mail:
Telefone:
Turno em que pretende ser mesário:
O Regimento Eleitoral pode ser acessado em http://dceufsm.blogspot.com.br/2013/04/regimento-interno-da-eleicao-de.html;

Posteriormente os mesários receberão orientações em reunião com a Comissão Eleitoral.

Att,
Comissão Eleitoral 53°CONUNE UFSM Campus santa Maria