Historicamente, a educação no país tem sido tratada como pauta secundária. Nessa lógica, na última década, vimos a LIT (Lei de Inovação Tecnológica), o Prouni, o SINAES (Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior) e o REUNI (Programa de Apoio à Expansão e Reestruturação das Universidades Federais) que, de forma autoritária, foram implementados nas universidades buscando metas quantitativas sem levar em conta a qualidade, o acesso e a permanência nas instituições.
Em 2007, o movimento estudantil organizado da UFSM ocupa a reitoria para combater a privatização do prédio de apoio e lutar pela assistência estudantil. No mesmo ano, o movimento estudantil mobilizou-se para cobrar a discussão do projeto do REUNI que entrava pra votação. Entretanto, através da força policial e de forma anti-democrática, tal projeto é aprovado na UFSM, trazendo as consequências que o movimento estudantil na época já apontava.
Hoje, o movimento estudantil volta a ocupar a reitoria, após decisão tomada em Assembleia Geral a qual deliberou pela Jornada de Lutas pela Assistência Estudantil, somando-se às lutas e ocupações que estão ocorrendo nacionalmente, para denunciar as precariedades vividas na realidade dos diversos cursos e exigir o atendimento de nossas pautas reivindicatórias. A ocupação foi impulsionada pela mobilização de diversoscursos, como Terapia Ocupacional e Medicina, que têm sofridocom a intensa precarização do ensino superior públicofalta de professores, falta de assistência estudantil, infra-estrutura insuficiente, terceirização e precarização do trabalho tanto de docentes, técnicos e estudantes, falta de democracia nos órgãos deliberativos.
Além disso, e por entenderem que esses problemas vão para além do especifico da UFSM, os estudantes reivindicam um outro projeto de educação, somando-se à luta pelos 10% do PIB para a educação pública já!
Também colocam-se ao lado dos servidores em greve e das mobilizações docentes, por considerarem que as pautas dessas categorias são também suas e caminham no mesmo sentido: a defesa de uma universidade pública, gratuita, de qualidade e socialmente referenciada.
Todo apoio à ocupação de reitorias! Nenhum passo atrás!
Em 2007, o movimento estudantil organizado da UFSM ocupa a reitoria para combater a privatização do prédio de apoio e lutar pela assistência estudantil. No mesmo ano, o movimento estudantil mobilizou-se para cobrar a discussão do projeto do REUNI que entrava pra votação. Entretanto, através da força policial e de forma anti-democrática, tal projeto é aprovado na UFSM, trazendo as consequências que o movimento estudantil na época já apontava.
Hoje, o movimento estudantil volta a ocupar a reitoria, após decisão tomada em Assembleia Geral a qual deliberou pela Jornada de Lutas pela Assistência Estudantil, somando-se às lutas e ocupações que estão ocorrendo nacionalmente, para denunciar as precariedades vividas na realidade dos diversos cursos e exigir o atendimento de nossas pautas reivindicatórias. A ocupação foi impulsionada pela mobilização de diversoscursos, como Terapia Ocupacional e Medicina, que têm sofridocom a intensa precarização do ensino superior públicofalta de professores, falta de assistência estudantil, infra-estrutura insuficiente, terceirização e precarização do trabalho tanto de docentes, técnicos e estudantes, falta de democracia nos órgãos deliberativos.
Além disso, e por entenderem que esses problemas vão para além do especifico da UFSM, os estudantes reivindicam um outro projeto de educação, somando-se à luta pelos 10% do PIB para a educação pública já!
Também colocam-se ao lado dos servidores em greve e das mobilizações docentes, por considerarem que as pautas dessas categorias são também suas e caminham no mesmo sentido: a defesa de uma universidade pública, gratuita, de qualidade e socialmente referenciada.
Todo apoio à ocupação de reitorias! Nenhum passo atrás!