
Nós nos negamos a esquecer essa data, pois ela marcou a vida de muitos brasileiros que lutaram contra a repressão e de muitos outros que deram suas vidas pelos direitos do povo e pela democracia. Nos negamos a esquecer pois a ditadura deixou muitos crimes em aberto e ainda hoje sofremos suas consequências. A repressão policial nas periferias e nas manifestações, o sistema político e a constituição brasileira são alguns exemplos disso.
Portanto, reafirmamos nossa luta neste dia 1º de abril, pautando a desmilitarização da polícia militar e civil, que mata 5 brasileiros por dia; a não-criminalização dos Movimentos Sociais e dos que lutam por um país melhor; a revisão da Lei da Anistia, que tira a culpa dos torturadores do período da ditadura, como também das pessoas coniventes com tais crimes; e a abertura dos arquivos da Ditadura Civil-Militar, para que o povo brasileiro conheça de fato a sua história.
Então convidamos todos e todas a se somarem nessa luta que se nega a esquecer este período que matou e criminalizou quem sonhava com um país diferente.
Portanto, reafirmamos nossa luta neste dia 1º de abril, pautando a desmilitarização da polícia militar e civil, que mata 5 brasileiros por dia; a não-criminalização dos Movimentos Sociais e dos que lutam por um país melhor; a revisão da Lei da Anistia, que tira a culpa dos torturadores do período da ditadura, como também das pessoas coniventes com tais crimes; e a abertura dos arquivos da Ditadura Civil-Militar, para que o povo brasileiro conheça de fato a sua história.
Então convidamos todos e todas a se somarem nessa luta que se nega a esquecer este período que matou e criminalizou quem sonhava com um país diferente.
Por Memória, Verdade e Justiça, onde possamos dizer: Ditadura, nunca mais!
29 de março - Aula pública às 18h na Praça Saldanha Marinho
1º de abril - Marcha pela memória, verdade e justiça com concentração às 16h na Praça Saldanha Marinho